No desejo dos teus labios
que eu passo as minhas
noites em claro.
Vagueio entre os noturnos
embriagado-me, na fixa ideia
e te ter, rever, e por ao menos
um istente ser seu
Saio sem rumo
me disligandio dos sentidos,
Do presente, para poder
voltar, me lembar, estar
mais uma vez a teu lado
Porem é no fim da noite
calida e fria
que me encontro,
mais uma vez
a deriva
perdido e só
que no desencontro
da minha mente
te vejo , revejo
É quando as forcas
se esvaem,
quando o corpo já cambaleia
e só nos resta o cansasso
É então que finalemnte posso
fechar os olhos
e sonhar
e então caminhar
mais uma vez
na luz da lua
do desejo de te ter,
se ser e poder
como as estrelas ancoradas
no ceu, eu na sua boca
novamente me encontrar
Miolo de Pão
Poetico
é um espaço do ? O grito votado para produção de poemas, cronicas, músicas, fotos, videos... e muitas outras atividades culturais.
é um espaço do ? O grito votado para produção de poemas, cronicas, músicas, fotos, videos... e muitas outras atividades culturais.
terça-feira, 24 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
Liberdade
A liberdade não pode ser dada,
estituida ou otorgada,
a liberdade só existe na expropriacão,
na acão,
na quebra da usura dos
velhos valores !
Miolo de pão
estituida ou otorgada,
a liberdade só existe na expropriacão,
na acão,
na quebra da usura dos
velhos valores !
Miolo de pão
segunda-feira, 16 de março de 2009
Lembrança de uma noite qualquer
eu nunca disse que era assim.
Você que fez uma visão errada de mim
o que quer de verdade ?
eu fui honesto com você
falei que você já sabia,
mias queria ouvir eu contar
Agora você já sabe, o jogo acabou.
o que quer de verdade ?
você sabe o que eu quero!
não brinque comigo
a final eu fui franco com você
chega de brincadeira de duplo sentido
pare de me provocar
aquela noite eu estava elétrico
estava eufórico
e você me falava que já tava loco
pra mim era desculpa
eu sei como é
também já fiz isso algumas vezes
é mais fácil enfrentar a realidade assim
os medos se esvaem da cabeça
é confortante,só existe o
minuto que é constante
Porem a noite acabou
Você se esquivou
o que vai fazer?
já tem o que queria!, não ?
o que quer de verdade ?
acho que é minha vez de perguntar
o mal é que mesmo sem saber muito
já o conheço, sei o que você vai fazer
nunca fiquei parado para ver, e não vou ficara agora
vo curtir, vo viver, vou ser livre
pode ficar tranqüilo
o que sei, não sei,
tanto faz.
acho que o melhor é esquecer !
sabe
a resposta como daquela noite
não podem existir
por que senão ambos seremos reféns
e não quero te ver assim.
miolo de pão
Você que fez uma visão errada de mim
o que quer de verdade ?
eu fui honesto com você
falei que você já sabia,
mias queria ouvir eu contar
Agora você já sabe, o jogo acabou.
o que quer de verdade ?
você sabe o que eu quero!
não brinque comigo
a final eu fui franco com você
chega de brincadeira de duplo sentido
pare de me provocar
aquela noite eu estava elétrico
estava eufórico
e você me falava que já tava loco
pra mim era desculpa
eu sei como é
também já fiz isso algumas vezes
é mais fácil enfrentar a realidade assim
os medos se esvaem da cabeça
é confortante,só existe o
minuto que é constante
Porem a noite acabou
Você se esquivou
o que vai fazer?
já tem o que queria!, não ?
o que quer de verdade ?
acho que é minha vez de perguntar
o mal é que mesmo sem saber muito
já o conheço, sei o que você vai fazer
nunca fiquei parado para ver, e não vou ficara agora
vo curtir, vo viver, vou ser livre
pode ficar tranqüilo
o que sei, não sei,
tanto faz.
acho que o melhor é esquecer !
sabe
a resposta como daquela noite
não podem existir
por que senão ambos seremos reféns
e não quero te ver assim.
miolo de pão
sexta-feira, 13 de março de 2009
grande show da vida moderna
Vamos abrir a porta dos sanatórios,
soltar os piromaniacos,
e na loucura da vida perceber
que loucos mesmos somos nós,
já não rimos !
não chorar!,
não gritamos!
não nos importamos !,
e nem ao menos gozar direito nos gozamos!.
Vamos deixá-los
soltos para que facão
o que der na tenha.
Para que botem fogo nos puteros;
deixá-los livres,
entender que também
possamos ser livres.
E antes que o espetáculo comece
saiamos de nossos camarotes luxuosos
de quarto e cozinha ,
de barracos de favelas,
de velhos cortiços,...
e ver o fim
do gran show da vida “moderna”.
Miolo de pão
soltar os piromaniacos,
e na loucura da vida perceber
que loucos mesmos somos nós,
já não rimos !
não chorar!,
não gritamos!
não nos importamos !,
e nem ao menos gozar direito nos gozamos!.
Vamos deixá-los
soltos para que facão
o que der na tenha.
Para que botem fogo nos puteros;
deixá-los livres,
entender que também
possamos ser livres.
E antes que o espetáculo comece
saiamos de nossos camarotes luxuosos
de quarto e cozinha ,
de barracos de favelas,
de velhos cortiços,...
e ver o fim
do gran show da vida “moderna”.
Miolo de pão
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